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Gabinete

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A empresa C.Prata Arquitetos e Serviços Unipessoal, Lda. dá sequência lógica, num novo formato organizativo, à actividade que Catarina Bianchi Prata vem desenvolvendo em profissão liberal, tanto individualmente como colaborando com outros arquitectos, nomeadamente com o Arq. Eduardo Souto Moura durante dois anos em Barcelona; e na cidade do porto com seu pai o Arq. Carlos Prata.
Esta última relação profissional fez com que mantivesse com seu pai uma participação como consultor. Desta forma, integram-se na nova organização empresarial os currículos e os portfólios de cada um dos arquitectos, criados ao logo de décadas.
A actividade da empresa centra-se no planeamento de pormenor – estudos de loteamento, planos de pormenor e consultoria a autarquias – desenho urbano, design de equipamentos e acessórios para a construção, e fundamentalmente, projectos de arquitectura – incluindo o desenho de mobiliário fixo e de arranjos exteriores.
Para a elaboração dos projectos, o gabinete trabalha em associação com outras empresas ou especialistas, em função das características e da dimensão dos trabalhos, assim assegurando de forma completa os serviços que presta.

 

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Desde sempre, para nós, fazer arquitectura é mais do que um ofício. É uma paixão que sempre procuramos incutir nas nossas equipas de trabalho, internas e externas. Seja no desenhar de uma significativa porção de território, de um grande edifício com programa complexo ou de uma pequena peça de design. Para nós cada projecto – qualquer projecto – é um desafio que vamos enfrentar com o melhor das nossas capacidades e com os meios disponíveis.
Esta forma de estar na profissão expressa-se numa cultura de empresa que se pode tentar resumir da seguinte forma:

– O que é específico da Disciplina da Arquitectura na procura do Belo, o estudo: da proporção (relação das partes com o todo); da procura da escala correcta (relação do homem com o espaço e com o edificado); do equilíbrio das formas; da luz adequada a cada ambiente; ou, da adequação da expressividade da linguagem arquitectónica ao programa e ao sítio – convive num nível de igualdade com os aspectos mais objectivos e quantificáveis do exercício da profissão, a saber:

– A interpretação correcta do programa do edifício, como expressão última da vontade, desejos e aspirações do dono de obra;

– A constituição da equipa mais adequada para responder aos problemas que cada projecto coloca, nomeadamente pela consideração da experiência técnica neste tipo de trabalho e conhecimento aprofundado do enquadramento legal a ter em consideração;

– A consideração das soluções passivas ao nível do edificado, que melhor garantam a eficiência energética mais económica e a sua sustentabilidade;

– A escolha das soluções técnicas e construtivas que melhor se adeqúem ao funcionamento e usos previstos para os espaços em que o programa funcional se organiza;

– A opção pelos materiais de revestimento que garantam uma resistência mecânica adequada ao uso e ao clima, como forma de dilatar o prazo de obsolescência do edifício;

– O condicionamento de todas as opções de projecto ao cumprimento do orçamento definido para a obra, zelando pelo seu cumprimento, através de um eficiente acompanhamento do decurso dos trabalhos.

Estes objetivos têm sido atingidos através do cuidado posto nas diferentes fases de trabalho: da formalização da ideia à materialização da sua forma; passando pela coordenação e incorporação dos contributos das especialidades, pela pormenorização do detalhe e pelo acompanhamento da obra.